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Ídolo nos gramados e treinador vitorioso: Conheça a história de Abel Braga, Comandante PlaySafe
Havia um garoto com os olhos cheios de sonhos, cujo maior prazer era passar o dia inteiro jogando bola na rua empoeirada do bairro, no Rio de Janeiro, onde nasceu. Para ele, cada chute, cada drible, era uma chance de escapar da monotonia e voar para um mundo onde ele era o herói do jogo. Mas o que ele não sabia era que cada gol marcado naquela rua do subúrbio era um passo gigante rumo a um destino grandioso. É que, enquanto os pés batiam na bola com paixão, o universo conspirava silenciosamente a seu favor.
Fluminense, Vasco, Paris Saint-Germain Football Club, Cruzeiro, Botafogo. Histórico treinador e ídolo do internacional. Inclusive, um dos treinadores de futebol mais vitoriosos da atualidade, que coleciona títulos em todas as equipes que comandou, mas foi no Fluminense que conquistou a identificação com a torcida, além de ter sido campeão brasileiro com o Tricolor, em 2012: “Eu já sabia qual era a direção, os meus pais me deram. Mas, o Fluminense me moldou. Moldou com a realidade profissional, porque era o futebol, mas ele me moldou também para que eu pudesse ter uma profundidade maior do que é a vida”, disse, em entrevista ao PlaySafe Brasil.
Um outro momento de grande destaque do ex-atleta foi a ida para o Paris Saint-Germain, em 1979. Além disso, o defensor conquistou oito títulos como jogador atuando nas Laranjeiras e no Vasco da Gama. Lembranças em campo que ele guarda com muito carinho: “Como jogador, minha maior emoção foi a convocação para as Olimpíadas e, depois, logo a seguir, para a Copa do Mundo de 78, na Argentina”, lembra. Abel, zagueiro, entrou em campo vestindo o número 14: “Aquilo foi o auge, foi o máximo”, complementa.
A carreira de treinador teve início na equipe do Goytacaz, onde também encerrou os trabalhos como atleta. Passou pelo Botafogo, pelo Vitória, até que foi contratado pelo Santa Cruz, onde conquistou o primeiro título fora das quatro linhas.
No Internacional, Abel Braga também fez história. Em 2006, venceu a Libertadores da América e levou o troféu de Campeão do Mundo para Porto Alegre, logo no final da temporada. Com grande identificação na equipe, o treinador alcançou o vice-campeonato do Brasileirão de 2020. “Como treinador, foram muitos títulos. Todos são importantes, todas as vitórias são importantes. Mas a mais marcante tem que ser aquela que me ‘graduou’ mais”, conta Abel, ao relembrar o momento. Após essa super conquista, o treinador comandou a equipe do Al-Jazira, no mundo árabe e, se o bom filho à casa torna, ele voltou a trabalhar no Inter e no Fluminense.
Uma história repleta de lutas e de superação: “Eu não deixei de ter vida social, eu não deixei de estudar, de fazer faculdade, eu me formei… mas eu consegui, nisso tudo, ser um bom jogador (...) independente de ser base, pré-olímpico e profissional, eu senti orgulho.” Inspirador, hein?
Dos gramados ao PlaySafe: Por que?
Porque a jornada de Abel Braga segue firme!
“Eu tô tomando um caminho totalmente diferente, né? E quem quiser se divertir, não vai ficar colocando dinheiro [no aplicativo] para palpitar. O interessado [em palpitar no PlaySafe] vai ser como um sócio do aplicativo e seguir no sentido contrário, inverso. O cara não vai ter perrengue pra dormir!”, reforça Abel que, agora, é Comandante PlaySafe.
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